«O Verão, que começa oficialmente hoje, promete ser um dos mais turbulentos e atarefados para a classe política nacional. Enquanto por cá o «trabalho de casa» continua a ser feito, mesmo que à custa do esmagamento da economia portuguesa, as atenções das nossas autoridades políticas e financeiras concentram-se noutros parceiros latinos da União Europeia, nomeadamente a Espanha e Itália - O último foco dos nervosos e impacientes mercados e agências de notação financeira. A Grécia, ao fim de muita indefinição, já tem governo, mas nem essa pretensa estabilidade política é suficiente  para acalmar as águas agitadas em que navega o projeto europeu. Perante este cenário, no mínimo inquietante, o que se pode afirmar, com alguma margem de certeza, é que quase nada depende de nós. A volatilidade atingiu tal dimensão, que o nosso futuro dentro da Zona Euro aos outros pertence (...)»

Consulte o artigo completo