«Somos frequentemente confrontados, enquanto profissionais das áreas da contabilidade e gestão, com a valorização das partes sociais das empresas, leia-se quotas ou ações de sociedades não cotadas, e com alguma confusão que se gera nesta matéria. O valor contabilístico da quota, enquanto medida estática, não é considerado um bom indicador quando se trata de valorizar uma empresa, dado não ter em conta elementos dinâmicos, nomeadamente, a evolução do mercado onde se insere a empresa.(...)»