«O número de testamentos, doações ou partilhas é residual. “Temos muito receio de falar da morte, por isso, não a planeamos”, refere o advogado. Falta de cultura de planeamento é uma das explicações, outra é a tentativa de evitar conflitos. “Os pais, quando já têm uma certa idade, não querem ver os filhos em confronto: depois da minha morte, eles que se entendam.” Mas, pelo menos para se evitar que histórias como as do início se repitam, Paula Franco, bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados, recomenda que “sempre que façam doações, se o bem for necessário para a sobrevivência e acompanhar até à velhice, deve sempre fazê-lo com usufruto. Mesmo que a escritura fique mais cara” (...)»
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