«O presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d´Oliveira Martins, defendeu hoje que não se podem "fazer cortes cegos" relativamente à despesa, nomeadamente na educação e na saúde. Oliveira Martins sublinhou também, num encontro hoje em Lisboa sobre justiça tributária, a importância do cumprimento do memorando da ‘troika’ (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) para a credibilidade de Portugal, mas avisou que não pode ser exigido aos contribuintes mais do que as suas capacidades (...)»
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