«Os atuais autarcas, sobretudo aqueles que foram eleitos recentemente, depararam-se com vários problemas financeiros nas câmaras e freguesias que agora dirigem. A verdade é que, decorrente da nova Lei das Finanças Locais, em vigor desde 1 de janeiro deste ano, são obrigados a equilibrar as contas, pagando o que devem as autarquias, deixando para trás as obras físicas que antes traziam reconhecimento e votos, e apostando mais na obra social (...)»