«Já lá vai o tempo em que, incondicionalmente, as faturas eram impressas na língua e moeda do país de emissão dos documentos, pelo facto, dos emitentes serem aí sujeitos passivos registados.Como resultado da globalização é cada vez mais fácil os sujeitos passivos expandirem os seus negócios, o que se verifica na internacionalização das empresas: para outros Estados Membros ou para Países terceiros (...)»