«Após o anúncio do colapso do BES, a 3 de agosto, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não perdeu tempo. Criou de imediato uma mega equipa especial para investigar as supostas irregularidades na gestão do BES - dividido entre "banco bom" e "banco mau", com este último a albergar os ativos tóxicos - e nas empresas da família Espírito Santo (...)»