«Não tenho dúvidas em admitir que vivemos tempos extraordinários a todos os níveis. Tanto pela negativa, como pela positiva. São tempos em que o desenvolvimento e o engenho humano competem com o lado mais negro e perverso da humanidade. Há anos que a população portuguesa está a ser sacrificada porque os cofres públicos estão exauridos, mas a verdadeira falência nacional é de cariz ético e dos espíritos sem escrúpulos, a verdadeira chaga que mina e obstaculiza a evolução sustentada de um país, que apesar da sua pequena dimensão, tem um potencial que faz inveja a muitas nações (...)»
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