«Com a entrada em vigor do Orçamento suplementar, a  25 de julho, criaram-se novos direitos que facilitam o acesso ao subsídio de desemprego, que alargam os apoios dos sócios-gerentes, que garantem aos doentes COVID-19 uma baixa paga a 100% ou que criam um novo apoio de 439 euros por mês para quem ainda não tem nenhum. Certo? Pelo menos em teoria. O Governo reconhece que estes direitos já estão em vigor, embora admita que os apoios não estejam a ser pagos, o que justifica com a necessidade de adaptar sistemas informáticos ou de concluir regulamentações. (...)»