«O bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) vê com "maus olhos” o encerramento de metade das repartições de finanças do país e diz que a medida pode ter efeitos "extremamente negativos”. "Criou-se uma certa fobia, corte-se, corte-se, e ninguém pergunta o que acontece depois dos cortes”, afirmou Domingues Azevedo em declarações à Lusa. O bastonário lembra que a Autoridade Tributária (AT) é a fonte de 95% das receitas que o Estado carece para sobreviver financeiramente, como tal, "é necessária uma proximidade” às pessoas porque as questões fiscais são normalmente muito técnicas e são difíceis de serem entendidas pela maioria dos contribuintes (...)»