Bagão Félix disse ontem, em entrevista à SIC-Notícias que espera que as medidas de combate à fraude e à evasão fiscal que se prepara para lançar venham a render 2% a 3% do PIB (entre 2,7 e 4 mil milhões de euros) nos próximos dois a três anos.
À margem da referida entrevista, adiantou que o «Corpo Especial de Elite», que vai ser criado para acompanhar as situações de grande fraude contributiva, será composto por cerca de cem funcionários, «poucas dezenas» dos quais serão recrutados no sector privado. O grupo desempenhará funções de investigação, sem se substituir ou sobrepor à Polícia Judiciária, garantiu o ministro.