A Direcção da CTOC informa os seus membros o infausto acontecimento do falecimento do colega Mário de Sousa Azevedo, Director-Tesoureiro da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas. O funeral do nosso colega e amigo realizou-se no dia 3 de Outubro, pelas 10H, na Igreja Matriz de Santo Tirso, seguindo para o cemitério da localidade.
Mário Azevedo tinha 58 anos, era casado, tinha um filho e era o TOC n.º 104. Estava ligado à Câmara há já muito tempo, primeiro como vogal do Conselho Fiscal e, desde 2004, como membro da Direcção.
À sua familia, em particular, apresentamos as mais sentidas condolências. Apelamos aos colegas para que se associem, neste momento de dor, à despedida do nosso colega.
Grandes amizades, perdas sentidas
"Não queiras acrescentar dias à tua vida, mas vida aos teus dias"
Harry Benjamim
Quando olhamos para o lado constatamos - por vezes tarde de mais - que passámos pelo tempo sem termos tempo para nós próprios, família, amigos e todos aqueles com quem gostaríamos de ter privado.
A vida profissional é deveras absorvente e aqueles que se entregam de alma e coração a uma causa, obviamente que temos o dever de os relembrar, pois são esses de quem a história um dia se lembrará.
E o nosso querido e estimado Mário Azevedo assim era. Pessoa amiga de quem merecia a sua amizade, profissional empenhado em fazer sempre melhor, homem que sabia respeitar, ser humano que pretendia mudar a mundo.
Recorrentemente sentia-se irritado com tudo aquilo que não era possível melhorar, pois creio que já sentia que o tempo era pouco para ter tempo de mudar as coisas.
Quando passou pela nossa Instituição, vários anos no Conselho Fiscal e depois na Direcção, irrequieto se mostrava quando confrontado diariamente com situações de falta de profissionalismo na profissão, intervindo sempre com vigor na proposta de soluções que pudessem maximizar a qualidade dos Técnicos Oficiais de Contas.
Mas a vida é isto mesmo e o nosso saudoso Mário deixou-nos!
É sempre duro perder um amigo e, mais ainda, um Colega de Profissão e de equipa, mais ainda quando longos e longos dias partilhámos vivendo os problemas da nossa Câmara.
Neste momento de saudade, resta-nos dizer ao Mário um "até breve".