A Direcção Geral dos Impostos (DGCI) pretende aumentar o ritmo de cobrança das dívidas fiscais que se encontram em fase de execução e compromete-se a fazer crescer a cobrança coerciva de impostos em 23%.
A administração fiscal pretende, assim, chegar ao final deste ano e arrecadar 1,3 mil milhões de dívidas em atraso, um valor que, a verificar-se, é o maior desde pelo menos 1999.