«A impossibilidade de cortar subsídios a funcionários e reformados em 2013 e 2014 empurrou o Governo para a solução mais rápida e fácil: aumentar impostos já no próximo ano, neste caso o IRS. Mas a "troika" não deixará passar isto em claro e, na nova avaliação, já em novembro, irá exigir um compromisso escrito ao Governo relativamente a cortes muito mais fundos nos gastos do próximo ano e do seguinte. Deverão ser seis vezes mais violentos do que os previstos em julho (...)»
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