«Os últimos dias confirmaram o que se temia: Portugal não vai conseguir cumprir as brutais metas orçamentais traçadas pela "troika” e acriticamente ratificadas pelos três partidos. Pode-se justificar que as receitas derraparam e «furaram» os planos, mas o pecado original reside na forma precipitada e irresponsável como o acordo foi negociado com a União Europeia, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. No final de agosto, de entre os milhares de turistas que, se espera, afluam a Lisboa, é aguardada uma "comitiva” da "troika” para mais uma avaliação. A decisiva, anuncia-se (...)»
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