«Confesso que no momento em que escrevo estas linhas, ainda não me recompus do choque - fiscal - que constituiu o Orçamento do Estado para o próximo ano. O documento, que se conheceu de forma oficiosa no final da semana passada, foi esta segunda-feira apresentado sem alterações de fundo ao primeiro impacto que abalou a maior parte dos portugueses. Os adjetivos já quase que foram todos esgotados. A irredutibilidade e insensibilidade do governo revelou-se chocante (...)»
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