«Portugal e os portugueses viveram, na passada semana, mais um aniversário da revolução de abril. Confesso que não me recordo de umas comemorações ao mesmo tempo tão mornas e polémicas como estas, relativas ao 38.º aniversário de uma data que transfigurou o rumo do país. Bem sei que o contexto é de emergência social e ao sabor de um governo que toca a música a um ritmo ainda mais acelerado do que o ditado pela "troika”. Mas o que continua a intrigar-me é o modo conformado e adormecido como os portugueses se comportam (...)»
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