A decisão do Governo em limitar a mil euros os pagamentos em dinheiro está a dividir opiniões. A medida, prevista no orçamento rectificativo que o Conselho de Ministros hoje aprova, potencia os riscos de cobrança entre empresas, na opinião do fiscalista Tiago Caiado Guerreiro. Já o bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) considera-a a positiva e um instrumento essencial para travar as compras e vendas feitas "por trás da cortina” (...)
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