«O mês de maio é, por excelência, extremamente agitado em termos de prazos apertados para o cumprimento de obrigações fiscais. Contribuintes, técnicos oficiais de contas e a própria máquina fiscal desdobram-se em tarefas para cumprir com os seus deveres. Ontem foi o último dia para o setor da restauração liquidar a primeira entrega do IVA trimestral ao Estado. O aumento do IVA na restauração para 23 por cento, uma medida precipitada e pouco ponderada por parte do governo, pode levar muitas micro e pequenas empresas a fecharem portas por manifesta incapacidade financeira. Muitas nem fizeram repercutir a subida do IVA nos preços ao consumidor, para evitar agravar ainda mais a quebra do consumo, já de si tão expressiva (...)»
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