«Ultrapassado que está o período de férias, entrou-se a fundo na substância política e parlamentar. Falta menos de um mês para o Governo apresentar o Orçamento do Estado relativo a 2013, que vai definir a planificação das famílias, das empresas e do Estado. Os sinais, inicialmente positivos, continuam frágeis e incertos. As perspetivas e estimativas têm sido revistas em baixa, a economia europeia tarda em arrancar, a instabilidade geopolítica mundial não ajuda. A proximidade política dos atos eleitorais internos condiciona a prática política do executivo e da oposição (...)»
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